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Como as ferramentas digitais se tornaram indispensáveis na saúde?
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Um tratamento adequado começa com o entendimento das necessidades do paciente. Ele é essencial para apontar os caminhos que devem ser tomados para alcançar a meta esperada – em geral, a cura. Nos hospitais, o atendimento ganha complexidade e demanda a atuação de uma equipe de profissionais de diversas especialidades. São locais onde o trabalho da equipe precisa ser coeso e é indispensável entender o paciente nas suas diversas necessidades clínicas.

O crescimento da demanda na área de saúde ampliou as exigências aos diversos especialistas encarregados de tratar da saúde da população. O seu gerenciamento, cada vez mais unindo áreas clínicas, administrativas e sociais, pressupõe o uso de modernas ferramentas tecnológicas como instrumento de trabalho. Elas não substituem a presença humana. Muito pelo contrário, têm o papel de contribuir para o funcionamento harmônico das equipes de trabalho.

Os hospitais brasileiros têm pela frente o desafio de adotar ferramentas digitais como forma de aprimorar o atendimento. Um desses instrumentos é o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP). É um repositório da história do paciente – suas enfermidades, medicamentos utilizados, exames, avaliações clínicas, alergias. Pode ser acompanhado a qualquer momento, por qualquer profissional de plantão. É, portanto, uma ferramenta chave para garantir o cuidado adequado do paciente.

Segundo pesquisa divulgada pela Anahp (Associação Nacional de Hospitais Privados), o prontuário eletrônico é capaz de reduzir em 52% a taxa de readmissão de pacientes que retornavam após alta no período de 30 dias. Entre as vantagens do PEP, os profissionais dos hospitais podem aumentar os resultados positivos por meio de um gerenciamento rigoroso de medicamentos e dispor de sistemas de apoio à decisão clínica, que oferecem informações científicas relevantes para os especialistas envolvidos no atendimento.

O mercado já conta com importantes sistemas baseados em evidências científicas que, em apenas alguns segundos, podem oferecer respostas essenciais para o tratamento. Um exemplo de solução são as que avaliam interações medicamentosas, situação clínica que pode causar grandes danos se não for devidamente identificada e resolvida.

Interações medicamentosas podem diminuir a eficácia de um medicamento (por exemplo, anticonvulsivantes) ou aumentar o seu efeito (por exemplo, estatinas), causando sangramentos, sonolência, convulsões, e muitos outros quadros clínicos danosos ao paciente e ao orçamento do hospital. Mesmo o profissional mais preparado, quando sob pressão de excesso de serviço e pouco tempo disponível, pode deixar passar tal avaliação – daí a necessidade do suporte tecnológico para auxílio do cuidado ao paciente.

A tecnologia na Saúde traz soluções que geram sinergia nos esforços para o alcance dos resultados positivos no atendimento, conforme aponta pesquisa divulgada pela Anahp. Uma ferramenta tecnológica devidamente implementada contribuirá para a saúde do paciente, ajudando a eliminar dúvidas e salvar vidas.


FONTE: FBH

 

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